A "ambientalista imperfeita" Joana Guerra Tadeu escreve sobre a capitalização do ambientalismo a partir da moda e do marketing dos protetores “amigos dos corais”.
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a importância da literacia ambiental.
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a seca.
A "ambientalista imperfeita" Joana Guerra Tadeu escreve sobre a inclusão da energia nuclear e do gás na lista de atividades económicas consideradas sustentáveis do ponto de vista ambiental.
Rita Tapadinhas, criadora de conteúdos sobre ambiente, escreve sobre o conceito de zero desperdício, lembrando que a adoção de um estilo de vida com menos lixo não é "a única dimensão relevante para a sustentabilidade".
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a sustentabilidade do novo aeroporto de Lisboa.
N´Gunu Tiny, fundador do Emerald Group, escreve sobre a forma como a Covid-19 tornou os ricos ainda mais ricos e os pobres cada vez mais pobres - e sublinha que a pandemia pode revelar-se o maior e mais prejudicial revés da vida desta geração.
Para o gestor e banqueiro, já está criado um ecossistema de inovação social global, mas o seu impacto coletivo sobre a pobreza, a educação, a saúde e o meio ambiente não é suficiente, como foi demonstrado pelas dificuldades económicas e de Infraestruturas que os países mais frágeis revelaram na reaç
A propósito da celebração dos 25 anos no Sapo, Fernando Esteves, diretor do Polígrafo, escolhe as 25 personalidades mais marcantes do último quarto de século.
"Um homem que não domina os seus vícios é um homem perdido", escreve o professor e filósofo, num relato impressionante sobre a sua luta contra a adição ao tabaco, um violento combate interior entre o desejo de prolongar um prazer "intenso, quase sexual", e a necessidade de colocar um ponto final na
Só a despolarização pode regenerar, mudar, reformar, encontrar consensos que estabeleçam as bases de um futuro melhor. Se as fake news polarizam, o fact-checking despolariza. E esse é o único caminho que vale a pena percorrer na Idade da Emoção.
Hoje é, em grande medida, possível a um Estado autoritário selecionar o que circula na internet como acessível aos seus cidadãos, permitindo fazer da mesma um instrumento de controlo não democrático.
Um Jornalismo potenciador do boato e da mentira, que esquece o dever de confrontar os visados com os factos que alguém lhes imputa (...) nunca poderá ser factor de mudança em qualquer sociedade.