A "ambientalista imperfeita" Joana Guerra Tadeu escreve sobre a capitalização do ambientalismo a partir da moda e do marketing dos protetores “amigos dos corais”.
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a importância da literacia ambiental.
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a seca.
A "ambientalista imperfeita" Joana Guerra Tadeu escreve sobre a inclusão da energia nuclear e do gás na lista de atividades económicas consideradas sustentáveis do ponto de vista ambiental.
Rita Tapadinhas, criadora de conteúdos sobre ambiente, escreve sobre o conceito de zero desperdício, lembrando que a adoção de um estilo de vida com menos lixo não é "a única dimensão relevante para a sustentabilidade".
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a sustentabilidade do novo aeroporto de Lisboa.
N´Gunu Tiny, fundador do Emerald Group, escreve sobre a forma como a Covid-19 tornou os ricos ainda mais ricos e os pobres cada vez mais pobres - e sublinha que a pandemia pode revelar-se o maior e mais prejudicial revés da vida desta geração.
Para o gestor e banqueiro, já está criado um ecossistema de inovação social global, mas o seu impacto coletivo sobre a pobreza, a educação, a saúde e o meio ambiente não é suficiente, como foi demonstrado pelas dificuldades económicas e de Infraestruturas que os países mais frágeis revelaram na reaç
"Um homem que não domina os seus vícios é um homem perdido", escreve o professor e filósofo, num relato impressionante sobre a sua luta contra a adição ao tabaco, um violento combate interior entre o desejo de prolongar um prazer "intenso, quase sexual", e a necessidade de colocar um ponto final na
Só a despolarização pode regenerar, mudar, reformar, encontrar consensos que estabeleçam as bases de um futuro melhor. Se as fake news polarizam, o fact-checking despolariza. E esse é o único caminho que vale a pena percorrer na Idade da Emoção.
Hoje é, em grande medida, possível a um Estado autoritário selecionar o que circula na internet como acessível aos seus cidadãos, permitindo fazer da mesma um instrumento de controlo não democrático.
Um Jornalismo potenciador do boato e da mentira, que esquece o dever de confrontar os visados com os factos que alguém lhes imputa (...) nunca poderá ser factor de mudança em qualquer sociedade.