Diretor Editorial
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Editora-Executiva
Redacção
Carlos Gonçalo Morais [e-mail]
Fernando Costa [e-mail]
Filipa Traqueia [e-mail]
Maria Malhado Lopes [e-mail]
Sara Reis Teixeira [e-mail]
Diretora do Viral
Sara Beatriz Monteiro [e-mail]
Infografia
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Redes Sociais
Daniela Fortuna [e-mail].
Produção
Joana Henriques [e-mail].
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Redação
Edifício LACS
Rocha Conde d’Óbidos
1350-352 Lisboa
Telefone: 210 400 000
Todos os colaboradores podem ser contactados através do endereço:
Estrutura societária/financiamento
O jornal Polígrafo é detido pela empresa Inevitável e Fundamental.
Sediada na Travessa da Cova da Moura, 1350-115 Lisboa, a Inevitável e Fundamental tem dois sócios, está registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número único de pessoa coletiva 515112178 e está registada na Entidade Reguladora da Comunicação sob o nº 127212.
Estrutura societária da Inevitável e Fundamental
Emerald Group
- Emerald Capital – É o braço financeiro do Grupo, focado na identificação de oportunidades de investimento, estruturação e financiamento de transacções financeiras em diversos sectores que vão do Imobiliário à banca de retalho.
- Emerald Services – Focada na prestação de serviços de consultoria estratégica e operacional com especial enfoque no setor da construção, imobiliário e saúde.
- Emerald Resources – Especializada em investimentos e financiamentos no setor dos recursos naturais (petróleo, gás e mineração) e comercialização de commodities.
No início de 2023, N’Gunu Tiny foi distinguido pela Reputation Poll International como um dos 100 africanos com melhor reputação, nomeadamente pela sua ação nos domínios do empreendedorismo e do impacto social.
Participação no capital: 40%
Episódio Inédito
A Episódio Inédito é uma empresa detida a 100% por Fernando Esteves, fundador e diretor do Polígrafo. Trabalhou nos jornais “Euronotícias” e “O Independente“, a que se seguiu a revista “Sábado“, onde foi editor da secção de Política entre 2005 e 2017. Licenciado e pós-graduado em Ciências da Comunicação, deu aulas de jornalismo em várias universidades. Jornalista premiado, nomeadamente pelas suas investigações jornalísticas sobre os negócios duvidosos no sector da saúde, apresentou o programa televisivo “Clube de Jornalistas“. É autor de quatro livros: “O Todo-Poderoso“, uma biografia não oficial do ex-político socialista Jorge Coelho; “Cercado – os dias fatais de José Sócrates“, sobre a Operação Marquês, “A Sangue Frio“, sobre o mesmo caso, onde são investigadas algumas das figuras mais importantes da sociedade portuguesa das últimas décadas, e “Viral – a Epidemia das Fake News e a Guerra da Desinformação“, este em co-autoria com Gustavo Sampaio, diretor-adjunto do Polígrafo.
Entre Julho de 2022 e Outubro de 2023, acumulou a direção do Polígrafo com as funções de Publisher da Media9, a empresa que detém o “Jornal Económico” e o “Novo”, bem como as licenças de edição das revistas “Forbes Portugal” e “Forbes África Lusófona”. Desde Novembro de 2023, é Conselheiro Editorial da Media9.
Participação no capital: 60%
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A gestão da Inevitável e Fundamental é assegurada por dois representantes, um de cada empresa representada no capital:
- Fernando Esteves, sócio-gerente, representante da Episódio Inédito e diretor do Polígrafo (ver biografia)
- Raul Bragança Neto, em representação do Emerald Group. Tem mais de 20 anos de experiência no sector corporativo em áreas como as Telecomunicações, Media, Banca ou Consultoria Estratégica, em empresas como a Deloitte, Huawei e outras. Tem um mestrado em Telecomunicações e Informática pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, e é o Head of Media & Impact Investment do Emerald Group. Ocupa também as funções de Chief Operating Officer da Media9Par,S.A. detentora dos títulos Forbes, Jornal Económico e o semanário Novo.
As decisões de natureza estratégica são debatidas em Assembleia Geral pelos dois sócios, sempre tendo como objetivo fundamental o cumprimento do compromisso que fizemos com os leitores desde o primeiro dia: fazer a informação mais independente que pudermos. Quanto às decisões de caráter editorial, são todas tomadas pelos jornalistas do Polígrafo, sem qualquer intervenção por parte de não jornalistas.
O Polígrafo é um projeto que opera no sector privado. As suas fontes de receita resultam dos investimentos publicitários captados no âmbito da parceria comercial que mantém com o portal Sapo, bem como de outras parcerias de natureza editorial, com destaque para a que mantém com o Facebook no âmbito do programa Third Party. O “Third Party” foi criado para responder a uma prioridade identificada pelo Facebook: aumentar a autenticidade das notícias distribuídas na plataforma. De cada vez que um dos parceiros classifica uma informação como falsa, o Facebook atua sobre a publicação em causa, reduzindo de forma muito significativa a sua distribuição e impedindo o rumor, a manipulação ou falsidade de se espalharem e se tornarem virais. Páginas que repetidamente sejam identificadas como difusoras de informações falsas têm o seu alcance diminuído e a sua capacidade para angariar publicidade é bloqueada. A participação neste programa quer dizer que o Polígrafo é “controlado” editorialmente pelo Facebook, só avaliando as publicações que o Facebook seleciona? A resposta é negativa. No âmbito deste projeto, o Polígrafo é absolutamente livre para escolher, de acordo com critérios jornalísticos, os conteúdos que entende serem os mais interessantes quer pela sua relevância pública, quer pela sua viralidade.
Fruto de uma bem sucedida estratégia de diversificação de fontes de receita, o peso da parceria com a Meta nas contas do Polígrafo tem diminuído de forma muito significativa nos últimos anos. Nas contas relativas a 2022, o contrato com a Meta representou 96%, um valor que diminuiu para 77% em 2023 e que, no ano de 2024, já se encontra abaixo dos 50% – o que, entre outras coisas, garante que a saúde financeira da empresa não depende de um único contrato: se a parceria com a Meta terminasse amanhã, o Polígrafo continuaria a ser um projeto lucrativo. Esse trabalho de diversificação, que se está a acentuar ainda mais durante o corrente ano, resultou da concretização de várias – e importantes – iniciativas editoriais e de literacia mediática que o Polígrafo protagonizou, nomeadamente com os parceiros que, do ponto de vista da facturação, foram os mais representativos em 2024:
- Meta Platforms, no âmbito do “Third Party Fact-Checking Program”
- TIK TOK, com quem estabelecemos uma parceria que compreende a verificação de desinformação e o desenvolvimento de ações de literacia mediática
- Fundação Calouste Gulbenkian, com quem desenvolvemos projetos de combate à desinformação, nomeadamente no âmbito do European Media and Information Fund
- European Fact-Checking Standards Network, com quem desenvolvemos várias parcerias jornalísticas, nomeadamente a propósito das eleições europeias realizadas durante o ano de 2024
As demonstrações financeiras da Inevitável e Fundamental podem ser consultadas neste link.