João Galamba é o novo responsável pelo Ministério das Infraestruturas, depois de António Costa ter decidido alterar a orgânica do Governo e dividir a antiga pasta de Pedro Nuno Santos em duas. Visto como excessivo e truculento, o novo ministro tem coleccionado polémicas - sobretudo nas redes sociais

Previsões para 2023, promessas de investimentos recorde e um apanhado das conquista dos seus mandatos: António Costa escolheu a viragem do ano para captar a atenção dos mais jovens com estatísticas positivas sobre salários, emprego e habitação. A crise no seu próprio Executivo ficou de fora da mensa

Um dia depois da demorada subida de Lula da Silva ao Palácio do Planalto, o Polígrafo divulga um conjunto de nove fact-checks ao primeiro discurso do sucessor de Jair Bolsonaro. O apanhado foi feito este domingo pelo jornal brasileiro "Aos Fatos" e inclui erros e imprecisões que não foram corrigidos

O ano não começou da melhor forma para a classe política: as eleições de janeiro foram umas das mais escrutinadas de sempre (o Polígrafo fez mais de 200 "fact-checks") e não serviram apenas para preencher as cadeiras da Assembleia da República. As mentiras, falsidades e imprecisões proferidas ao lon

Não saiu com a revogação de um despacho, nem tampouco com o anúncio de que Portugal não vai reaver o dinheiro que injetou na TAP: Pedro Nuno Santos andou pelos pingos da chuva que caía no Governo, mas não resistiu à indemnização choruda paga pela TAP à nova secretária de Estado de Fernando Medina, A

Nesta última vaga (que ainda não está fechada, ressalve-se), em véspera de passagem-de-ano, saem Pedro Nuno Santos (ministro das Infraestruturas e da Habitação), Hugo Santos Mendes (secretário de Estado das Infraestruturas) e Alexandra Reis (secretária de Estado do Tesouro). O novo Governo tomou pos

As suas intervenções prometiam manter a linha ortodoxa do PCP, com pouca abertura relativamente a temas fraturantes e com as portas cerradas quanto à política externa. Porém, depois de um rol de entrevistas, Paulo Raimundo afirmou o que até então nenhum representante comunista tinha dito: a Guerra n