Se a suposta “operação militar especial” da Rússia em território da Ucrânia foi a nossa escolha óbvia para “Mentira Internacional do Ano” de 2022, o mesmo se aplica ao reacendimento da guerra israelo-palestiniana em 2023. Não por ter origem numa série de mentiras grosseiras (a agressão do Hamas foi real), mas porque no “nevoeiro da guerra” a primeira vítima costuma ser a verdade. ...