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“Todos os sinais são importantes e não há vítimas menores”. Entre a pandemia e a guerra, a violência doméstica persiste
Embora secundarizado na agenda noticiosa, o flagelo da violência doméstica persiste. Como evoluíram os números de ocorrências e vítimas nos últimos anos? A que sinais devemos estar atentos? E como ajudar as vítimas? No Dia Internacional das Mulheres, o Polígrafo falou com a vice-presidente da Associação de Mulheres Contra a Violência (AMCV), Margarida Medina Martins, e com a psicóloga e gestora da Equipa Móvel de Apoio à Vítima do Douro da APAV, Rita Bessa, em busca de respostas. ...