Diariamente são publicados erros na imprensa um pouco por todo o mundo. Muitos são inocentes, outros são desnecessários, outros são risíveis e outros ainda pré-apocalípticos. Mas todos são passíveis de correção. Deixamos-lhe uma lista de alguns dos que marcaram 2018. Agora venha 2019 - com menos dis
Declarações da Ministra da Saúde, segundo a qual os anestesistas exigiram meio milhar de euros/hora para trabalhar na MAC nas noites de 24 e 25 de Dezembro, incendiaram a classe. Na verdade, tudo não passa de um equívoco: nem os anestesistas pediram, nem o Ministério podia pagar.
Durante o dia de ontem, os promotores do movimento dos "coletes amarelos" portugueses não pouparam esforços para mobilizar manifestantes - até imagens descontextualizadas colocaram a circular.
Das ligações a movimentos de extrema-direita até às reivindicações classificadas como irrealistas ou impossíveis de concretizar, passando pelos camionistas, agentes da PSP e a utilização de "drones" para bloquear o tráfego aéreo no aeroporto de Lisboa. As verdades e as falsidades que se têm gerado e
A União Europeia vai obrigar as grandes plataformas a fazerem relatórios mensais sobre os esforços que fizeram para combater a desinformação. O motivo é óbvio: prevenir que as 50 eleições previstas para os próximos 24 meses sejam condicionadas pela proliferação de fake news.
Quem conhece a série de televisão "The Americans" já estará familiarizado com algumas das estratégias do KGB para intervir nos Estados Unidos da América. Agora, num documentário impressionante, o New York Times leva-nos aos bastidores das fake news inventadas pelos soviéticos contra os EUA.