A partir de hoje, quinta-feira, os conteúdos do Polígrafo relacionados com o novo coronavírus poderão ser reproduzidos na sua totalidade por qualquer outro órgão de comunicação social ou por qualquer página de uma rede social.
A decisão da direção editorial do Polígrafo é motivada pelo facto de atravessarmos um período crítico em termos de saúde pública, em que todos, enquanto comunidade, devemos, cada um à sua escala, contribuir para um melhor esclarecimento da população.
Neste particular, o Polígrafo está convicto de que tem um importante papel a desempenhar, dada a parceria que efetuou a Direção-Geral da Saúde para a validação científica dos conteúdos sobre uma pandemia global que os mais pessimistas admitem poder vir a infetar uma parte significativa da população mundial. Sabemos que as pessoas confiam em nós – e a prova disso é o crescimento exponencial de visitas ao Polígrafo desde o início da epidemia.
Face a esta decisão, a pergunta que os publishers seguramente farão é a seguinte: o que muda a partir de agora, tendo em conta que os conteúdos do Polígrafo já eram abertos, sem paywall? Resposta: será possível reproduzir na íntegra os nossos fact-checks sobre o tema.
Por questões relacionadas com a preservação dos conteúdos do Polígrafo, há apenas duas regras que terão de ser respeitadas:
1 – Os textos não podem ser alterados ou editados. Terão de ser publicados exatamente como se encontram na sua versão original;
2 – A fonte de informação – Jornal Polígrafo – deve ser citada e deverá ser colocado um link para o artigo original no site, caso se trate de uma publicação online.