Depois de ter vencido, no passado mês de Maio, cinco prémios atribuídos pelo Jornal Meios & Publicidade, o Polígrafo foi ontem à noite distinguido com mais dois galardões, desta vez durante a gala destinada a atribuir os Prémios Navegantes, os mais importantes da economia digital.
O Polígrafo concorria em duas categorias: Prémio Revelação e Melhor Site de Media. Venceu as duas, juntando-se assim a jornais como o Público ou o Eco, que em anos anteriores alcançaram pelo menos uma das distinções.
Ao subir ao palco, Fernando Esteves, fundador e diretor do Polígrafo, sublinhou aquele que considera ser o traço distintivo do Polígrafo: a inovação: “Num mundo em que a mentira se dissemina à velocidade da luz, é necessário encurtar a distância que a separa da verdade. Temos de criar os instrumentos necessários para que a verdade seja mais ágil na perseguição de uma mentira.” Para que isso aconteça, acrescentou, “é necessário o envolvimento de todos os agentes”.
Ao subir ao palco, Fernando Esteves, fundador e diretor do Polígrafo, sublinhou aquele que considera ser o traço distintivo do Polígrafo: a inovação: “Num mundo em que a mentira se dissemina à velocidade da luz, é necessário encurtar a distância que a separa da verdade. Temos de criar os instrumentos necessários para que a verdade seja mais ágil na perseguição de uma mentira.”
Perante uma assistência maioritariamente constituída por decisores da área das tecnologias e da inovação, o diretor do Polígrafo lançou um desafio aos presentes: “Temos um projeto de inteligência artificial para acelerar esse processo. Juntem-se a nós na procura da verdade.”
Ainda na noite de ontem, foi atribuído o Prémio Carreira – que distingue uma personalidade que se tenha destacado ao longo do seu percurso profissional na promoção e desenvolvimento da Sociedade do Conhecimento e da Economia Digital no nosso país – a Rui Nabeiro, fundador da Delta.
O Polígrafo concorria em duas categorias: Prémio Revelação e Melhor Site de Media. Venceu as duas, juntando-se assim a jornais como o Público ou o Eco, que em anos anteriores alcançaram pelo menos uma das distinções.
Esta é mais uma de muitas conquistas registadas pelo Polígrafo desde que, em Novembro de 2018, foi lançado durante a Web Summit que se realizou em Lisboa. Desde então, através do exercício diário de escrutínio da verdade no espaço público tornou-se uma referência de rigor e transparência na sociedade portuguesa e um case study a nível nacional e internacional: neste momento há várias teses de mestrado e de doutoramento em curso, em Portugal e no Brasil, que têm o Polígrafo como objeto de estudo.
Também o Polígrafo SIC – a extensão do projeto em televisão -, produzido em parceria com a SIC, é um sucesso editorial e de audiências. O recente “Polígrafo Especial Legislativas”, transmitido entre 17 de setembro e 4 de outubro, teve uma audiência média diária de 1 milhão, 80 mil e 200 telespetadores.
A qualidade editorial e a transparência do Polígrafo foram reconhecidas pela International Fact-Checking Network, a organização que funciona na orla do prestigiado Poynter Institute e que agrega os melhores projetos mundiais de fact-checking. Também o Facebook, a maior rede social do mundo, se associou ao Polígrafo para o combate à desinformação, no âmbito do Third Party, o programa criado pela empresa fundada por Mark Zuckerberg para restrear as informações falsas que todos os dias circulam na rede.