Cálculos relativos ao período de 8 a 14 de fevereiro mostram que o Polígrafo é líder nacional no Twitter/X: com mais de uma centena de conteúdos/fact-checks partilhados, o jornal acumulou um total de 15.407 interações (likes/comentários/partilhas), mais do dobro quando comparado com o segundo classificado, o partido Chega, de André Ventura, que conseguiu 7.461 interações – e muito mais do que o resultado obtido por outros orgãos de comunicação social que fazem uma forte aposta na disseminação de conteúdos políticos, como o jornal digital Observador, o jornal Expresso ou as principais estações de televisão portuguesas.
Segundo os investigadores do projeto MediaLab, do ISCTE (Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa), a rede social X é marcadamente política, o que faz com que o trabalho de “fact-checking” desempenhe “o papel de mobilizar e estimular o debate“.
Desde 5 de fevereiro, primeiro dia de debates, o Polígrafo já publicou inúmeros fact-checks sobre cada uma das disputas entre candidatos. A sua partilha viral nas redes sociais tem gerado um aumento do número de seguidores, quer no antigo Twitter, quer no Instagram ou no Facebook. É também nestas últimas duas redes sociais que o jornal gera mais interações.
Para Fernando Esteves, fundador e diretor do Polígrafo, “as conclusões do ISCTE validam academicamente uma certeza empírica que todos possuíamos: o Polígrafo é, a larga distância, o jornal português mais viral no que respeita aos conteúdos políticos, nomeadamente em tempo de eleições”.
Segundo o estudo do ISCTE, a SIC Notícias, a CNN Portugal e o Polígrafo foram as páginas de Facebook que “mais publicaram sobre os candidatos, todas acima das 100 publicações no espaço de uma semana”.
No Instagram, mostram os investigadores, “as contas proporcionam às entidades e indivíduos que debatem política nas redes sociais uma plataforma mais eficiente do que as outras a captar a atenção dos utilizadores”. É, por isso, nesta rede que os “posts” sobre os líderes que têm marcado a atualidade política continuam a dominar: mais uma vez, a SIC Notícias, a CNN Portugal, o “Expresso” e o Polígrafo lideram o ranking de plataformas com mais publicações e interações.
Para Fernando Esteves, fundador e diretor do Polígrafo, “as conclusões do ISCTE validam academicamente uma certeza empírica que todos possuíamos: o Polígrafo é, a larga distância, o jornal português mais viral no que respeita aos conteúdos políticos, nomeadamente em tempo de eleições”. Um facto que, sublinha Fernando Esteves, “é digno de nota, tendo em conta que competimos com marcas tão fortes como o Observador, o Público, a TSF, a CNN Portugal ou a RTP. Estar à frente destes órgãos tão prestigiados e com tanta história dá-nos a consciência da nossa relevância, mas também da responsabilidade que ela significa. Os milhões de leitores que nos procuram neste momento tão fundamental para a democracia portuguesa confiam em nós como referência de verdade e não os iremos desiludir”.
Toda a informação sobre o estudo está disponível aqui.