Basicamente, é dinheiro digital e servem para comprar bens e serviços na internet a empresas aderentes – como no caso da retalhista norte-americana Overstock. As criptomoedas também servem para realizar transacções directas entre particulares sem a necessidade de recorrer a intermediários, como bancos.

Como o nome indica, as criptomoedas utilizam a criptografia que assegura que todos os dados são encriptados de forma a garantir maior segurança às transacções realizadas virtualmente.

A bitcoin é a mais conhecida das diferentes criptomoedas, que também são conhecidas como moedas virtuais ou moeda digital.

O dinheiro digital tem como mais valias o facto de não depender de um banco central, ao contrário do seu irmão físico, as transacções podem ser realizadas de forma segura, anonimamente e instantaneamente.

Apesar dos profetas do dinheiro digital prometerem um mundo menos dependente de governos e bancos centrais, a verdade é que as criptomoedas têm estado nas notícias pelas piores razões possíveis ao serem utilizadas para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de droga ou de armas.

Assine a Pinóquio

Fique a par dos nossos fact checks mais lidos com a newsletter semanal do Polígrafo.
Subscrever

Receba os nossos alertas

Subscreva as notificações do Polígrafo e receba os nossos fact checks no momento!

Em nome da verdade

Siga o Polígrafo nas redes sociais. Pesquise #jornalpoligrafo para encontrar as nossas publicações.
International Fact-Checking Network