O vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, apelou às plataformas de compra, venda e armazenamento de criptomoedas para que bloqueiem as contas de utilizadores russos. No Twitter alerta-se que três das maiores empresas do setor recusam fazê-lo. Confirma-se?

Depois de ter recusado defrontar a Rússia no "play-off" de qualificação para o Mundial'2022 de futebol, a República Checa volta agora a ser tema "quente" nas redes sociais por, alegadamente, ter anunciado que "será considerado discurso de ódio quem defender o lado da Rússia". As consequências serão uma "pena de um a três anos" de prisão. Verdade ou mentira?

Tornou-se viral no Facebook, um vídeo que regista a partida de quatro camiões carregados de ajuda humanitária (alimentos, vestuário, etc.) rumo à Ucrânia, país assolado pela guerra. A iniciativa é de uma empresa de transporte de mercadorias sediada em Santa Luzia, Mealhada.

O rublo, moeda oficial da Rússia, tem sido uma das principais fontes de preocupação de Vladimir Putin que, com as sanções económicas impostas pelos Estados Unidos da América, União Europeia e Reino Unido, viu a moeda sofrer quedas históricas. O banco central da Rússia já subiu os juros para mais do dobro, numa tentativa de colmatar as perdas, mas será que Putin tinha previsto este tombo? O que aconteceu ao rublo durante outras invasões militares, incluindo a tomada da Crimeia? O Polígrafo verifica.

Apelidado de "amigo de Putin", o multimilionário e multinacional (russo, israelita, lituano e, mais recentemente, também naturalizado português, como descendente de judeus sefarditas) Roman Abramovich é conhecido sobretudo por duas coisas: o dinheiro (muito) que acumula e o clube de futebol londrino (Chelsea F.C.) de que é proprietário. Daí que a sua presença na primeira ronda de negociações entre a Rússia e a Ucrânia, em período de guerra, tenha suscitado dúvidas nas redes sociais.

De acordo com uma publicação viral no Facebook, "a Ucrânia detinha um gigantesco arsenal nuclear que garantia a sua defesa, até que em 1994 eles assinaram um acordo com a Rússia para entregar tudo em troca da garantia de nunca serem ameaçados ou invadidos". Verificação de factos.