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Fact-Checks de Ambiente

  • Ambiente

    Lido no Facebook: “Cem empresas são responsáveis por 70% das emissões globais de CO2”

    Circula nas redes sociais a informação de que “apenas 100 empresas são responsáveis por 70% das emissões de CO2 a nível mundial”. A alegação é falsa e tem por base a má interpretação de um relatório.
  • Ambiente

    Não, o termo “aquecimento global” não foi substituído pela expressão “alterações climáticas”

    Circula nas redes sociais que o termo “aquecimento global” foi substituído pela expressão “alterações climáticas”. No entanto, a informação é falsa dado que as duas expressões continuam a ser utilizadas em notícias, estudos e comunicados recentes.
  • Ambiente

    Diz-se no Facebook: CFC são “inócuos” para a camada do ozono

    “Nenhuma atividade humana destrói o ozono.” É isto que se defende numa publicação que nega o impacto dos CFC na destruição do ozono presente na estratosfera. No entanto, a informação veiculada no post é falsa.
  • Ambiente

    É falso. Vulcões não poluem tanto quanto os humanos

    A teoria de que os vulcões emitem tanto ou mais dióxido de carbono do que os humanos é defendida em várias publicações nas redes sociais. No entanto, a ciência demonstra que a ação humana tem uma contribuição consideravelmente superior à dos vulcões no que diz respeito à emissão de gases com efeito de estufa.
  • Ambiente

    Produtos de papel são “alternativa ecológica” ao plástico? Nem sempre

    Lê-se numa publicação do Facebook que “as palhinhas de papel são a nova alternativa ecológica às palhinhas de plástico tradicionais”. No entanto, ao contrário do que diz o post, substituir o plástico pelo papel nem sempre é a opção mais sustentável.
  • Ambiente

    Lê-se no Facebook: “Principal fator de influência nas alterações climáticas é o Sol e não os gases atmosféricos”

    Apesar de haver consenso científico sobre o tema, ainda se difunde nas redes sociais desinformação sobre as alterações climáticas e as suas causas. Numa publicação, alega-se que as alterações climáticas são “um processo natural” e que o Sol é o principal responsável pelo aquecimento do planeta. Mas não é verdade. Vários estudos e organizações reconhecidas a nível mundial garantem que as alterações climáticas devem-se essencialmente à ação humana.
  • Ambiente

    Devo lavar as embalagens antes de as colocar no ecoponto? Não, é um desperdício de recursos

    A separação das embalagens e a reciclagem estão envoltas em dezenas de mitos. Um dos mais frequentes é o da suposta necessidade de lavar as embalagens de plástico antes de serem colocadas no ecoponto. Ao contrário do que se escreve numa publicação do Twitter detetada pelo Polígrafo, esta ação não só é desnecessária, como ainda representa um desperdício de água.
  • Ambiente

    Sempre houve alterações climáticas? Sim, mas nunca foram tão rápidas

    Com o aparecimento de ondas de calor mais intensas, multiplicam-se nos media e nas redes sociais as referências às alterações climáticas. Há quem desvalorize o fenómeno, afirmando que o planeta Terra tem vindo a sofrer várias alterações climáticas ao longo dos séculos. No entanto, apesar de sempre terem existido variações no clima, os dados mostram que nunca foram tão rápidas.
  • Ambiente

    Não, opiniões de alguns cientistas não "desmascaram" aquecimento global de origem antrópica

    Escreve-se nas redes sociais que alegados “estudos de climatologia” e opiniões de alguns cientistas “desmascaram” o impacto da atividade humana no aquecimento global. Os autores destas publicações acreditam que as alterações climáticas não têm qualquer relação com as ações dos seres humanos, mas o consenso científico prova o contrário e a existência de algumas opiniões discordantes dentro da comunidade científica não são suficientes para negar a origem antrópica do aquecimento global.
  • Ambiente

    Defende-se nas redes sociais: consumo de carne não tem impacto no aquecimento global

    A ideia de que a produção e o consumo de carne são praticamente inócuos para o planeta é defendida em várias publicações negacionistas das alterações climáticas. No entanto, esta teoria não tem fundamento.
  • Ambiente

    Diz-se no Facebook: “Gronelândia não é afetada pelo aquecimento global provocado pelo homem"

    Uma publicação no Facebook garante que o aquecimento global que decorre das ações humanas não tem influência no degelo daquela ilha encostada ao Oceano Glacial Ártico. No entanto, esta tese não tem fundamento.
  • Ambiente

    Não, onda de calor em 1949 não prova que o aquecimento global é uma invenção

    Uma publicação do Facebook, dirigida aos “histéricos do aquecimento global”, informa que no ano de 1949 Portugal e a Europa “suportaram as maiores ondas de calor no verão” e que em 1971, 1972 e 1977 foram registados os “três verões mais frios” para tentar descredibilizar a existência de alterações climáticas. No entanto, esta tese não tem fundamento.
  • Ambiente

    Alega-se no Facebook: Tirando a lenha e o carvão vegetal, “não existem combustíveis fósseis”

    Circula nas redes sociais a teoria de que a lenha e o carvão vegetal são os únicos “combustíveis fósseis”. Por oposição, a mesma tese defende que o petróleo, o carvão mineral e o gás natural são de origem inorgânica e “não fóssil”. No entanto, o consenso científico rejeita estas ideias.
  • Ambiente

    Nobel da Física provou que não existe aquecimento global? As alegações não têm fundamento científico

    Um vídeo de 2015 de Ivar Giaever, prémio Nobel da Física, continua a ser partilhado para desvalorizar a crise climática. Conhecido por ser negacionista do aquecimento global, o físico faz uma série de afirmações com a intenção de “provar” que o fenómeno não existe. No entanto, o aquecimento global e as alterações climáticas estão provadas cientificamente.
  • Ambiente

    Lido no Facebook: Oceanos estão a aquecer devido ao “grande número de vulcões submarinos” em erupção

    Diz-se nas redes sociais que oceanos estão a aquecer devido ao “grande número de vulcões submarinos” em erupção. No entanto, esta tese é falsa, dado que o aquecimento dos oceanos se deve às alterações climáticas.
  • Ambiente

    Não, em julho de 1944 não se registou em Portugal uma "onda de calor" semelhante à atual

    A imagem mostra um artigo publicado no jornal "Diário de Notícias", edição de 1 de agosto de 1944, reportando "a vaga de calor de ontem, 39,2 [graus] à sombra em Lisboa, 45,8 [graus] em Coimbra". Está a ser difundida nas redes sociais como prova de que, há 78 anos, o território de Portugal terá sido assolado por uma "onda de calor" que supostamente atingiu "níveis semelhantes" aos registados agora em julho de 2022.
  • Ambiente

    É falso. Temperaturas baixas no Texas ou gelo no deserto não provam “arrefecimento global”

    Circula nas redes sociais a teoria de que o facto de se registarem temperaturas baixas em determinados pontos do planeta prova que a Terra não está a aquecer, mas sim a arrefecer. No entanto, esta teoria é falsa.
  • Ambiente

    "O CO2 não é poluente" devido ao facto de ser essencial à vida no planeta, garante-se no Facebook

    Num texto que está a ser partilhado com intensidade viral nas redes sociais aponta-se para a "farsa" que "é toda a narrativa criada em cima do CO2 e respetivas emissões humanas". Para desmascarar essa "farsa" garante-se que "o CO2 não é poluente", mas "é o gás da vida", pois "sem CO2 não há vida". Respondendo à solicitação de leitores, o Polígrafo verifica.
  • Ambiente

    Lido no Facebook: “Rock in Rio fez desaparecer toda a relva e aparecer um piso amarelo palha”

    Circula uma publicação no Facebook onde se condena o “estado” em que ficou o piso do Parque da Bela Vista, em Lisboa, que nos últimos dois fins de semana recebeu milhares de pessoas no Rock in Rio. No "post" em questão afirma-se, em tom de crítica, que o festival é a razão pela qual já não existe relva, mas sim “um piso amarelo palha”. No entanto, a Câmara Municipal de Lisboa garante ao Polígrafo que o parque nunca foi composto por um relvado e sim por um "prado sequeiro", o que justifica a cor amarelada.
  • Ambiente

    Não, linhas brancas no céu não são rastos de químicos tóxicos ("chemtrails") lançados para mudar o clima

    A teoria de conspiração em torno dos "chemtrails" surgiu na década de 1990 e tem sido refutada por cientistas ao longo dos anos, mas há quem continue a acreditar - e a partilhar no Facebook - a ideia de que as linhas brancas que vemos no céu são rastos de químicos tóxicos lançados na estratosfera para mudar o clima e provocar doenças.
  • Ambiente

    Alega-se nas redes sociais: “Aquecimento global é uma fraude”

    Circula nas redes sociais a teoria de que “o aquecimento global é uma fraude” cada vez “mais evidente”. A tese tem por base um artigo publicado em 2009 num site de partilha de desinformação, mas não tem qualquer validade científica.
  • Ambiente

    "Aquecimento global: Só 5% depende das ações humanas", garante-se nas redes sociais

    "O aquecimento global depende do motor meteorológico dominado pela potência do Sol. As atividades humanas afetam o máximo de 5%." É esta a alegação difundida nas redes sociais e atribuída a um físico italiano. A citação é autêntica, mas a teoria que veicula não tem fundamento, na medida em que há consenso científico sobre o impacto significativo da ação humana no fenómeno do aquecimento global.
  • Ambiente

    Pôr comida no lixo prejudica o ambiente? Sim, e emite gases com efeito de estufa

    Mais de 900 milhões de toneladas de alimentos produzidos em todo o mundo vão parar ao lixo todos os anos. Ao mesmo tempo, milhões de pessoas enfrentam a fome, num cenário de crise global agravado pela pandemia da Covid-19 e por conflitos que aumentam o risco de insegurança alimentar. No entanto, o desperdício alimentar não afeta apenas a economia e a sociedade, há também impactos ambientais significativos a ter em conta.
  • Ambiente

    Visto no Twitter: “Carrinha a gasóleo reboca um gerador a gasolina para carregar um carro elétrico”

    Uma imagem que mostra um automóvel elétrico a ser carregado no meio da rua tem circulado nas redes sociais. “Uma carrinha a gasóleo reboca um gerador a gasolina para carregar um carro elétrico”, destaca-se na descrição. No entanto, esta fotografia foi captada em 2019 pela empresa de serviços rodoviários de emergência ÖAMTC e, na altura, a companhia garantiu que houve uma má interpretação da imagem.
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A galeria de prémios conquistados pelo Polígrafo

Desde o primeiro dia que a transparência e o rigor do Polígrafo têm sido destacados em todos os quadrantes. Prova disso são as onze distinções que acumulou em apenas dois anos de actividade
 
Prémios Meios & Publicidade de Criatividade e Inovação
  • Grande Prémio do Júri
  • Lançamento de Projecto Digital
  • Inovação Editorial
  • Lançamento de Jornal
  • Inovação em Media (Polígrafo SIC)
Prémios Meios & Publicidade de Comunicação
  • Melhor Site Digital / Social / Influenciadores (atribuído em 2019 e 2020)
  • Melhor Projeto de Tecnologias de Informação / Media e Telecomunicações (atribuído em 2019 e 2020)
Prémios Associação da Economia Digital (Navegantes XXI)
  • Melhor Site de Media
  • Melhor Projeto Revelação Digital

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