Está a propagar-se velozmente nas redes sociais uma imagem de Marielle Franco (vereadora do Rio de Janeiro que foi assassinada em março de 2018) supostamente abraçada a um dos suspeitos de a ter matado. É verdade ou mentira?

O ex-senador do Arizona John McCain terá confessado que cometeu crimes de guerra no Vietname e que traiu os Estados Unidos sendo, por isso, condenado à morte, por fuzilamento. Quase fruto de um milagre, escapou à execução, graças a um acesso de piedade do presidente, na altura, Richard Nixon. A história corre as redes sociais desde 2008, no entanto, desde o verão do ano passado deixou de ter direito a contraditório, pelo facto de McCain ter morrido, consequência de um cancro no cérebro. Agora, volta a surgir praticamente ao mesmo tempo que Trump critica o veterano de guerra.

São piratas informáticos, entram em contas do YouTube com conteúdos para crianças e, nos vídeos, inserem trechos com a personagem “Momo”, que faz dos jovens autênticos reféns. O preço do resgate é matar pais, irmãos e pessoas próximas, e caso o pagamento não seja feito, são os miúdos que sofrem as consequências, pela mão da própria personagem Momo, enquanto estiverem a dormir. O alerta tem surgido em mensagens no WhatsApp e tem galopado a um ritmo alucinante, também, por outras redes sociais. Será o regresso do pesadelo Momo ou apenas uma desinformação alarmista para trazer de volta a histeria às cabeças de pais e crianças?

Prince não foi só cantor, compositor, produtor, ator e filantropo, foi também empreendedor, empresário e designer de moda. É isto mesmo que garante uma imagem que circula nas redes sociais: o norte-americano investiu na marca Nike com apenas 12 anos, desenhou os primeiros ténis Air Jordan e ainda contratou o basquetebolista Michael Jordan, para se associar ao calçado, fazendo dele um magnata dos ténis. Será que o talento invulgar do músico também se estendeu aos negócios da moda e do desporto, ou será melhor desconfiar de uma vaca tão gorda, em tempo de vacas magras?

O ministro do Ambiente e da Transição Energética reclamou para o Governo a paternidade absoluta da medida de redução do preço dos passes dos transportes públicos e também a respetiva aplicação a todo o país, não apenas a Lisboa e Porto. "A ideia nasceu numa cimeira do Governo e, desculpem os outros, mas fomos mesmo nós que também pensámos a medida para o país todo", afirmou João Matos Fernandes. Terá sido mesmo assim?

A página "Direita Política" apresenta uma tabela na qual Portugal está na penúltima posição entre os países da União Europeia com maior crescimento económico em 2018, superando apenas a Grécia. A publicação em causa, partilhada por milhares de pessoas, nega (de forma implícita) que Portugal esteja a crescer acima da média europeia. Verdade ou falsidade?

Depois de Bolsonaro ter dito que a democracia e a liberdade se deviam às Forças Armadas, gerando controvérsia pública, surgiram na rede WhatsApp várias mensagens indicando que Obama teria dito algo similar, não causando a mesma indignação. Contudo, trata-se de citações de um veterano do Exército norte-americano, Charles Province, que nunca foram proferidas pelo ex-presidente dos EUA.

"Vou à Bienal representar a 'geringonça' e a mim própria, disse a artista". Esta é uma das citações atribuídas à artista plástica Leonor Antunes num "meme" que está a ser difundido nas redes sociais. "As pessoas irão a Veneza ver a exposição de Leonor Antunes e não o Pavilhão de Portugal", terá dito a mesma artista. As citações são verdadeiras ou apócrifas?

Cerca de um ano após o assassinato da vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro, Brasil, está a ser difundido um "meme" nas redes sociais com uma suposta citação do atual presidente Jair Bolsonaro. “Não sei porque tanto 'mi mi mi'… Foi apenas mais uma mulher negra que tombou! É a vida amigo". Verdade ou falsidade?

"O maior atentado aos contribuintes - Jardim Gonçalves tem pensão de 2,3 milhões", denuncia uma publicação da página "Luso Jornal 2015". É verdade que essa pensão de reforma do ex-presidente e fundador do Banco Comercial Português (BCP) é suportada pelos contribuintes portugueses?