A rede conta com mais de 100 organizações de verificação de factos, como o PolitiFact (vencedor de um Pulitzer do jornalismo americano), o Maldita.es, a Agência Lupa, a Newtral ou o FullFact.

Ao aderir à IFCN, rede da qual o Polígrafo já faz parte, o Viral compromete-se a seguir os cinco preceitos do Código de Princípios da organização que passam, por exemplo, pelo “não partidarismo”, pela “transparência das fontes” e por uma política de “correções abertas e honestas”.

Em declarações ao Polígrafo, a diretora do Viral, Sara Beatriz Monteiro, assume que “fazer parte desta aliança ao lado dos melhores projetos jornalísticos de fact-checking do mundo é uma honra e uma grande responsabilidade”.

“Se até hoje já fazíamos um trabalho rigoroso, com base em evidência científica e consultando especialistas habilitados, agora o escrutínio será ainda maior e teremos de provar estar à altura do desafio”, conclui.

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