“Bill Murray morre aos 81 – Queria ver os americanos unidos em redor de Trump”. É este o título da notícia que deu a volta ao mundo antes de ser oficialmente desmentida.
De acordo com o ConservativeTears.com, um site conhecido por disseminar falsa informação, o ator – que se celebrizou, entre outros, pela sua participação em “Ghostbusters” e “Lost in Translation” teria morrido na sua casa, situada em Winnetka, no Estado do Wisconsin.
Para dar crédito à “notícia”, o site cita um comunicado assinado pelo advogado e porta-voz do ator, Art Tubolls:
“O Bill queria ver a América unida em redor do Presidente Trump e a combater contra todas as coisas com que ele combateu durante toda a carreira (…) Bill Murray era um grande homem. Estava divorciado da sua mulher, Anne Murray, há cerca de 20 anos, mas sempre mantiveram o contacto. Morreu sem família e deixa o seu património ao “Future Trumps of America Children´s Brigade”, uma organização não lucrativa que alerta as crianças de 5 anos sobre os perigos que as pessoas más existentes da sociedade podem representar. A seu lado, quando morreu, Bill tinha os seus melhores amigos e o seu cão, Bob. Ele e Bob foram cremados juntos.”
Tudo isto é pura invenção. A notícia da morte de Bill Murray é, como diria o escritor Mark Twain, manifestamente exagerada, tal como tudo na notícia aliás. A idade do ator, por exemplo: Bill não tem 81 anos. Tem 68.
Esta não é a primeira vez que Bill Murray é prematuramente “morto” por algum órgão de comunicação social, como se pode ver pelas imagens abaixo:
Avaliação do Polígrafo: