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Lê-se no Facebook: “Principal fator de influência nas alterações climáticas é o Sol e não os gases atmosféricos”
Apesar de haver consenso científico sobre o tema, ainda se difunde nas redes sociais desinformação sobre as alterações climáticas e as suas causas. Numa publicação, alega-se que as alterações climáticas são “um processo natural” e que o Sol é o principal responsável pelo aquecimento do planeta. Mas -
É preciso pensar para além do “zero waste”
Rita Tapadinhas, criadora de conteúdos sobre ambiente, escreve sobre o conceito de zero desperdício, lembrando que a adoção de um estilo de vida com menos lixo não é "a única dimensão relevante para a sustentabilidade".por Rita Tapadinhas -
Devo lavar as embalagens antes de as colocar no ecoponto? Não, é um desperdício de recursos
A separação das embalagens e a reciclagem estão envoltas em dezenas de mitos. Um dos mais frequentes é o da suposta necessidade de lavar as embalagens de plástico antes de serem colocadas no ecoponto. Ao contrário do que se escreve numa publicação do Twitter detetada pelo Polígrafo, esta ação não só -
Sempre houve alterações climáticas? Sim, mas nunca foram tão rápidas
Com o aparecimento de ondas de calor mais intensas, multiplicam-se nos media e nas redes sociais as referências às alterações climáticas. Há quem desvalorize o fenómeno, afirmando que o planeta Terra tem vindo a sofrer várias alterações climáticas ao longo dos séculos. No entanto, apesar de sempre tpor Filipa Traqueia -
Não, opiniões de alguns cientistas não "desmascaram" aquecimento global de origem antrópica
Escreve-se nas redes sociais que alegados “estudos de climatologia” e opiniões de alguns cientistas “desmascaram” o impacto da atividade humana no aquecimento global. Os autores destas publicações acreditam que as alterações climáticas não têm qualquer relação com as ações dos seres humanos, mas o c -
Defende-se nas redes sociais: consumo de carne não tem impacto no aquecimento global
A ideia de que a produção e o consumo de carne são praticamente inócuos para o planeta é defendida em várias publicações negacionistas das alterações climáticas. No entanto, esta teoria não tem fundamento. -
Diz-se no Facebook: “Gronelândia não é afetada pelo aquecimento global provocado pelo homem"
Uma publicação no Facebook garante que o aquecimento global que decorre das ações humanas não tem influência no degelo daquela ilha encostada ao Oceano Glacial Ártico. No entanto, esta tese não tem fundamento. -
Não, onda de calor em 1949 não prova que o aquecimento global é uma invenção
Uma publicação do Facebook, dirigida aos “histéricos do aquecimento global”, informa que no ano de 1949 Portugal e a Europa “suportaram as maiores ondas de calor no verão” e que em 1971, 1972 e 1977 foram registados os “três verões mais frios” para tentar descredibilizar a existência de alterações cpor Filipa Traqueia -
Portugal, uma ilha insustentável, à beira mar plantado
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a sustentabilidade do novo aeroporto de Lisboa.por Carmen Lima -
Nobel da Física provou que não existe aquecimento global? As alegações não têm fundamento científico
Um vídeo de 2015 de Ivar Giaever, prémio Nobel da Física, continua a ser partilhado para desvalorizar a crise climática. Conhecido por ser negacionista do aquecimento global, o físico faz uma série de afirmações com a intenção de “provar” que o fenómeno não existe. No entanto, o aquecimento global e -
Lido no Facebook: Oceanos estão a aquecer devido ao “grande número de vulcões submarinos” em erupção
Diz-se nas redes sociais que oceanos estão a aquecer devido ao “grande número de vulcões submarinos” em erupção. No entanto, esta tese é falsa, dado que o aquecimento dos oceanos se deve às alterações climáticas. -
Não, em julho de 1944 não se registou em Portugal uma "onda de calor" semelhante à atual
A imagem mostra um artigo publicado no jornal "Diário de Notícias", edição de 1 de agosto de 1944, reportando "a vaga de calor de ontem, 39,2 [graus] à sombra em Lisboa, 45,8 [graus] em Coimbra". Está a ser difundida nas redes sociais como prova de que, há 78 anos, o território de Portugal terá sido -
É falso. Temperaturas baixas no Texas ou gelo no deserto não provam “arrefecimento global”
Circula nas redes sociais a teoria de que o facto de se registarem temperaturas baixas em determinados pontos do planeta prova que a Terra não está a aquecer, mas sim a arrefecer. No entanto, esta teoria é falsa. -
"O CO2 não é poluente" devido ao facto de ser essencial à vida no planeta, garante-se no Facebook
Num texto que está a ser partilhado com intensidade viral nas redes sociais aponta-se para a "farsa" que "é toda a narrativa criada em cima do CO2 e respetivas emissões humanas". Para desmascarar essa "farsa" garante-se que "o CO2 não é poluente", mas "é o gás da vida", pois "sem CO2 não há vida". R -
O nível do mar não está a subir? Três mentiras sobre os oceanos que circulam nas redes sociais
Os alertas para a importância de travar o aquecimento global de modo a proteger os oceanos são cada vez mais frequentes. Exemplo disso foi o discurso de António Guterres na abertura da Conferência dos Oceanos, em Lisboa. Ainda assim, abundam nas redes sociais informações falsas sobre o impacto das a -
Lido no Facebook: “Rock in Rio fez desaparecer toda a relva e aparecer um piso amarelo palha”
Circula uma publicação no Facebook onde se condena o “estado” em que ficou o piso do Parque da Bela Vista, em Lisboa, que nos últimos dois fins de semana recebeu milhares de pessoas no Rock in Rio. No "post" em questão afirma-se, em tom de crítica, que o festival é a razão pela qual já não existe re -
Não, linhas brancas no céu não são rastos de químicos tóxicos ("chemtrails") lançados para mudar o clima
A teoria de conspiração em torno dos "chemtrails" surgiu na década de 1990 e tem sido refutada por cientistas ao longo dos anos, mas há quem continue a acreditar - e a partilhar no Facebook - a ideia de que as linhas brancas que vemos no céu são rastos de químicos tóxicos lançados na estratosfera pa -
Alega-se nas redes sociais: “Aquecimento global é uma fraude”
Circula nas redes sociais a teoria de que “o aquecimento global é uma fraude” cada vez “mais evidente”. A tese tem por base um artigo publicado em 2009 num site de partilha de desinformação, mas não tem qualquer validade científica. -
"Aquecimento global: Só 5% depende das ações humanas", garante-se nas redes sociais
"O aquecimento global depende do motor meteorológico dominado pela potência do Sol. As atividades humanas afetam o máximo de 5%." É esta a alegação difundida nas redes sociais e atribuída a um físico italiano. A citação é autêntica, mas a teoria que veicula não tem fundamento, na medida em que há co -
Garante-se no Twitter: "Carros elétricos não valem nada após 8 a 10 anos porque baterias deixam de funcionar"
As dúvidas sobre o funcionamento dos automóveis elétricos ainda persistem. Numa publicação, afirma-se que um carro elétrico “não vale nada” depois de 8 a 10 anos em funcionamento, porque a bateria perde a utilidade e comprar uma nova não compensa. Mas não é bem assim, porque mesmo depois da garantia -
Pôr comida no lixo prejudica o ambiente? Sim, e emite gases com efeito de estufa
Mais de 900 milhões de toneladas de alimentos produzidos em todo o mundo vão parar ao lixo todos os anos. Ao mesmo tempo, milhões de pessoas enfrentam a fome, num cenário de crise global agravado pela pandemia da Covid-19 e por conflitos que aumentam o risco de insegurança alimentar. No entanto, o d -
Já ouviu falar do “Fit for 55”? Como nasceu e em que consiste o pacote climático da UE
A expressão “Fit for 55” ganhou espaço nos jornais, rádios e televisões desde que um pacote legislativo com esse título foi proposto pela Comissão Europeia em 2021. No entanto, um ano depois, e com a votação das propostas a acontecer, há quem ainda não saiba o que significa. O Polígrafo explica o qu -
Camiões misturam resíduos dos três ecopontos no mesmo contentor? Não, é apenas um mito sem fundamento
É recorrente a ideia de que os "camiões do lixo" que recolhem os resíduos acabam por despejar o conteúdo de todos os ecopontos no mesmo contentor, assim misturando vidro, plástico/metal e papel/cartão. Tanto que uma leitora questionou o Polígrafo sobre "se andamos a ser enganados". A resposta é não,