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Não preciso de separar o lixo porque já pago a taxa de gestão de resíduos? É um mito sem fundamento
É frequente argumentar-se que a separação do lixo não deve ser feita pelas famílias, pois esse serviço é supostamente pago pela taxa de gestão de resíduos descrita na fatura da água. No entanto, essa ideia não tem fundamento. Aliás, as fontes consultadas pelo Polígrafo concordam que, quanto mais lix -
Não, secas e eventos extremos do passado não provam inexistência das alterações climáticas
O negacionismo das alterações climáticas escuda-se, muitas vezes, no argumento de que “cheias, fogos e degelo” sempre existiram. No entanto, ainda que seja verdade que no passado já se registaram eventos extremos, isso não serve para provar que estas alterações não estão a acontecer. -
Disseram-vos que as escolas estão livres de amianto ou garantiram-vos?
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre o amianto nas escolas.por Carmen Lima -
Da compra à lavagem. Recomendações práticas para um guarda-roupa mais sustentável
O impacto ambiental da indústria da moda não está estampado nos cartazes e catálogos que anunciam as tendências da próxima estação, mas existe. O setor é responsável por 2 a 8% das emissões globais de dióxido de carbono, o que levou a Organização das Nações Unidas a criar uma Aliança para a Moda Sus -
Pulmões, coração e mente. Como as alterações climáticas podem afetar a saúde
Quando se pensa nos efeitos das alterações climáticas o primeiro impulso pode ser imaginar um cenário de destruição, de inundações ou de furacões descontrolados. No entanto, ainda que estes fenómenos extremos sejam uma das consequências destas mudanças, é necessário também ter em conta os impactos n -
Menos brindes, mais transportes coletivos. Como reduzir a pegada ambiental dos eventos ao ar livre
Os festivais, feiras e outros eventos ao ar livre podem ter um efeito muito positivo na vida cultural das populações, mas não são inócuos para o ambiente. A pensar nisso, Susana Fonseca, da associação ambientalista Zero, e Marta Leandro, da Quercus, explicam ao Polígrafo como pode esse impacto ambie -
"Não existe qualquer efeito de estufa", garante-se nas redes sociais
Em múltiplas publicações nas redes sociais assegura-se que o efeito de estufa, mecanismo que permite a existência de vida na Terra, não existe. O climatologista Carlos da Câmara explica ao Polígrafo porque é que esta alegação não tem fundamento científico e qual é, na sua perspetiva, a origem deste -
Este produto é mesmo “verde”? O que é o “greenwashing” e como detetá-lo
A crise climática provocou uma crescente preocupação com o meio ambiente, levando a que os consumidores procurem adquirir produtos mais sustentáveis e ecológicos. As empresas têm tentado acompanhar a tendência, mas os rótulos de alguns produtos contêm, por vezes, alegações enganadoras. O que é o “gr -
Caixas com gordura vão para o ecoponto azul? Sete erros comuns na hora de separar o lixo
A reciclagem é, cada vez mais, um hábito dos portugueses, segundo as entidades gestoras de resíduos de embalagem. No entanto, há ainda algumas dúvidas sobre a separação correta do lixo. Eis sete erros comuns na hora de reciclar. -
Diz-se no Facebook: É "mentira" que alterações climáticas possam afetar saúde cardiovascular
A Fundação Portuguesa de Cardiologia promoveu uma campanha nas redes sociais para alertar para os efeitos das alterações climáticas e da poluição na saúde cardiovascular. Nos comentários a estes posts, várias pessoas tentaram desmentir o conteúdo das publicações, mas a evidência científica mostra qu -
Da lavagem da louça à rega das plantas. Como gastar menos água em tempo de seca e de crise climática
A seca é uma preocupação transversal às famílias, às empresas e aos governos. Com o cenário a agravar-se em Portugal e no meio de uma crise climática, o que pode ser feito para reduzir o seu consumo de água doméstico? -
Não, “sistema HAARP” não é responsável pelas alterações climáticas
Uma publicação partilhada no Facebook culpa o Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência (HAARP) pelas alterações climáticas. No entanto, não há nada que comprove esta teoria. Aliás, há um consenso científico quanto ao facto de o aumento das emissões de gases com efeito estufa ser a -
Não há filtros solares amigos do ambiente
A "ambientalista imperfeita" Joana Guerra Tadeu escreve sobre a capitalização do ambientalismo a partir da moda e do marketing dos protetores “amigos dos corais”. -
Vem aí mais uma onda de calor. Quais os efeitos na saúde e os cuidados a adotar?
Portugal deverá viver nos próximos dias a terceira onda de calor deste ano, avisa o presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Miguel Miranda. Mas quais os efeitos das temperaturas na saúde da população? E que cuidados devem ser adotados? -
Há informação ambiental, mas não há conhecimento ambiental
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a importância da literacia ambiental.por Carmen Lima -
Lido no Facebook: “Cem empresas são responsáveis por 70% das emissões globais de CO2”
Circula nas redes sociais a informação de que “apenas 100 empresas são responsáveis por 70% das emissões de CO2 a nível mundial”. A alegação é falsa e tem por base a má interpretação de um relatório. -
Não, o termo “aquecimento global” não foi substituído pela expressão “alterações climáticas”
Circula nas redes sociais que o termo “aquecimento global” foi substituído pela expressão “alterações climáticas”. No entanto, a informação é falsa dado que as duas expressões continuam a ser utilizadas em notícias, estudos e comunicados recentes. -
Partiu um copo, um espelho ou um prato? Não o coloque no vidrão
Nem tudo o que é vidro pode ser colocado no ecoponto verde. É o caso dos copos, dos espelhos e dos pratos partidos que, embora possam conter vidro, não têm lugar no vidrão. Em causa está o material de que estes produtos são feitos. -
Diz-se no Facebook: CFC são “inócuos” para a camada do ozono
“Nenhuma atividade humana destrói o ozono.” É isto que se defende numa publicação que nega o impacto dos CFC na destruição do ozono presente na estratosfera. No entanto, a informação veiculada no post é falsa. -
E quando chegar o dia em que a seca nos obrigue a fechar a torneira mais do que um minuto por dia?
Carmen Lima, engenheira do Ambiente e membro do Conselho Executivo da Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente, escreve sobre a seca.por Carmen Lima -
É falso. Vulcões não poluem tanto quanto os humanos
A teoria de que os vulcões emitem tanto ou mais dióxido de carbono do que os humanos é defendida em várias publicações nas redes sociais. No entanto, a ciência demonstra que a ação humana tem uma contribuição consideravelmente superior à dos vulcões no que diz respeito à emissão de gases com efeito -
Produtos de papel são “alternativa ecológica” ao plástico? Nem sempre
Lê-se numa publicação do Facebook que “as palhinhas de papel são a nova alternativa ecológica às palhinhas de plástico tradicionais”. No entanto, ao contrário do que diz o post, substituir o plástico pelo papel nem sempre é a opção mais sustentável. -
Não há energias verdes
A "ambientalista imperfeita" Joana Guerra Tadeu escreve sobre a inclusão da energia nuclear e do gás na lista de atividades económicas consideradas sustentáveis do ponto de vista ambiental.