O Polígrafo nasceu em Novembro de 2018. Foi lançado na Web Summit, a meca da inovação, da criatividade e da tecnologia. Não foi por acaso: estas três palavras, a que acrescento o rigor, a verdade e a transparência, têm sido nucleares no projeto desde o primeiro instante.
Sete meses depois do seu surgimento, o Polígrafo venceu, na semana passada, cinco prémios Meios & Publicidade, criados para premiar a criatividade e a inovação no sector da comunicação social:
- Grande Prémio do Júri para Inovação em Media
- Lançamento do ano
- Projeto digital do ano
- Inovação editorial do ano
- Inovação em informação em TV (com o Polígrafo SIC)
Regresso à primeira linha: o Polígrafo nasceu em Novembro de 2018. Tenho de agradecer aos milhões que já passaram por aqui, leitores exigentes, cultos e empenhados que, com as suas sugestões e críticas, acharam que também eles podiam fazer a diferença – e fizeram mesmo.
Pelo caminho, tanto já foi feito: marcámos, com a nossa diferença, as últimas eleições europeias; assinámos, com o nosso rigor, fact-checks que marcaram a atualidade política e social; fizemos, com a nossa irreverência, entrevistas que dificilmente serão esquecidas; produzimos, com o nosso entusiasmo, um programa semanal de fact-checking televisivo que é um sucesso editorial e de audiências – o Polígrafo SIC, que passa todas as segundas-feiras no Jornal da Noite.
O reconhecimento do nosso compromisso com a qualidade e a transparência não foi meramente caseiro: a International Fact-Checking Network, a organização que agrega os melhores projetos mundiais de fact-checking, também nos certificou, depois de um rigoroso processo de avaliação às nossas práticas editoriais e à nossa transparência de financiamento.
Regresso à primeira linha: o Polígrafo nasceu em Novembro de 2018. Tenho de agradecer aos milhões que já passaram por aqui, leitores exigentes, cultos e empenhados que, com as suas sugestões e críticas, acharam que também eles podiam fazer a diferença – e fizeram mesmo. Somos diariamente um pouco melhores por causa da exigência que colocam em cima de nós. É para eles e por eles que nos levantamos para trabalhar.
Sim, é verdade: tanto já foi feito – mas está quase tudo por fazer.
Continuamos juntos.