Pedro Marta Santos tem 50 anos e é jornalista e guionista. Foi director da revista “Epicur” entre 2016 e 2018 e tem uma coluna de opinião na “Sábado”. Colaborou no “DN”, “Notícias Magazine”, “Diário Económico”, “Culto”, “Up Magazine” ou “Egoísta”, entre outras publicações, tendo sido redactor e editor de “O Independente” durante 15 anos. Foi coordenador de argumento na SIC Filmes e na Valentim de Carvalho, tendo dado aulas ou conferências sobre história do cinema e escrita de guião na Universidade Moderna, Universidade Católica do Porto, Gulbenkian ou RTP. Escreveu sete longas-metragens, três telefilmes, duas minisséries, uma série, quatro livros de não-ficção, um romance – “Os Dez Livros de Santiago Boccanegra”(Teorema), finalista do Prémio Leya 2014 – e meia-dúzia de cartas de amor, entre elas “Guia Terapêutico de Cinema” (2007, Guerra e Paz).
Pedro Marta Santos tem 50 anos e é jornalista e guionista. Foi director da revista “Epicur” entre 2016 e 2018 e tem uma coluna de opinião na “Sábado”. Colaborou no “DN”, “Notícias Magazine”, “Diário Económico”, “Culto”, “Up Magazine” ou “Egoísta”, entre outras publicações, tendo sido redactor e editor de “O Independente” durante 15 anos. Foi coordenador de argumento na SIC Filmes e na Valentim de Carvalho, tendo dado aulas ou conferências sobre história do cinema e escrita de guião na Universidade Moderna, Universidade Católica do Porto, Gulbenkian ou RTP. Escreveu sete longas-metragens, três telefilmes, duas minisséries, uma série, quatro livros de não-ficção, um romance – “Os Dez Livros de Santiago Boccanegra”(Teorema), finalista do Prémio Leya 2014 – e meia-dúzia de cartas de amor, entre elas “Guia Terapêutico de Cinema” (2007, Guerra e Paz).