Tornou-se jornalista em 1992. Começou como estagiário no jornal Lusitano, enquanto frequentava o curso superior de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa (concluído em 1993) e o curso médio de Solicitador, no Centro de Estudos Judiciários (concluído em 1992). Após seis meses no Lusitano e outros tantos na delegação de Lisboa do semanário Vida Económica, passou a integrar a secção de Economia da Visão, onde construiu grande parte da sua carreira – primeiro como jornalista, e depois, de 2002 a 2013, como editor. Entretanto, teve uma enriquecedora experiência três anos em televisão. Editou, coordenou e assinou peças jornalísticas dos programas Portugalmente e Juízo Final, ambos exibidos na RTP 2, entre 1998 e 2000. No início da massificação da internet, assinou uma coluna semanal na Visão sobre o tema. Além dos temas económicos, escreveu dezenas de artigos sobre música, surf, tecnologia e gadgets. Abandonou a Visão para criar a A B. creative media, uma empresa pioneira em Portugal numa nova linguagem que conjuga o melhor da estética cinematográfica, da técnica jornalística e das novas tecnologias e ferramentas digitais.
Andaram na mesma escola, entre os 7 e os 11 anos de idade, mas nunca foram os melhores amigos. O (re)encontro que acabaria por resultar na formação dos Rolling Stones ocorreu mais tarde, em 1961, na estação de comboios de Dartford.
Vão já no quarto disco e mantêm o mistério sobre a sua identidade. Os Sault não são alter-egos, como acontece, por exemplo, com os Gorillaz, e têm uma estratégia mais rebuscada, quase ao estilo Batman/Bruce Wayne. Ah, a música, claro… É isso que realmente importa. Os Sault fazem canções sublimes.
Boné, óculos escuros de aviador e um blusão militar transformaram Diana num modelo masculino e asseguraram-lhe o anonimato num "bar gay" londrino. Freddie Mercury, dos Queen, foi uma das três pessoas que ajudaram a disfarçar a princesa.
Antes de ser mundialmente famosa, passou pelo discreto posto de baterista dos The Breakfast Club. Mas não perdia uma oportunidade de saltar da bateria para assumir a posição de maior destaque em qualquer banda: a de vocalista.
Axl Rose, fã assumido do som dos Nirvana, convidou-os para abrirem os concertos da digressão “Guns N’ Roses/Metallica Tour”. Kurt Cobain considerava os Guns a antítese dos Nirvana e deu-lhe uma resposta coerente: Não!
Tinha uma resistência invulgar ao álcool, mas resistiu às consequência de um dia inteiro a beber. Foi colocado a dormir na casa de Jimmy Page e não voltou a acordar.
Tinha apenas 17 anos, cabeleira farta e ainda não lhe chamavam Bowie mas Davy Jones. E, sim, foi à BBC afrontar o conservadorismo e defender os cabelos compridos.
Não foi a canção que notabilizou Dwight Twilley mas é, de entre os muitos temas que escreveu e interpretou, aquele que, mais recentemente, regressou à ribalta. Tudo por causa de um filme de terror.
Depois da presença no “Today Show”, com alguns palavrões pelo meio, a banda punk chegou às primeiras páginas dos jornais e viu os seus concertos serem cancelados.
Recusaram ceder a sua música para publicidade, mas não era uma questão de princípio contra esta forma de promoção comercial. Afinal, Jim Morrison e os restantes Doors até foram pioneiros ao nível da publicidade.
A primeira proposta foi feita em 1967 e, anos mais tarde, após a morte de Morrison, surgiu nova tentação. Manzarek e Krieger disseram que sim. Densmore não quis ir contra a vontade do ex-companheiro de banda e opôs-se. Leia a história.
Aquele que ainda hoje é o vocalista da banda não foi a escolha original. Antes dele passaram pelos Duran Duran Stephen Duffy e Andy Wickett. Este último teve um papel fundamental na composição do êxito “Girls on Film”.
Foi a partir da versão acapella de “Tom’s Diner” que o engenheiro alemão Karlheinz Brandenburg e a sua equipa conseguiram comprimir a voz humana sem grande perda de qualidade.
Jack costumava apresentar Meg como “irmã”, nos concertos dos White Stripes. Mas, afinal, Jack e Meg foram, isso sim, marido e mulher. Casaram-se em 1996 e divorciaram-se em 2000.
O joalheiro/realizador/vendedor ambulante que adotou o nome Santo Gold processou a artista, obrigando-a a alterar o nome de palco. Escolheu Santigold, compromisso entre a escolha original e o seu nome próprio: Santi.
A adaptação da novela gráfica “Scott Pilgrim” para o cinema conta com Beck como um dos talentos por trás da banda sonora. É ele o talento por trás dos Sex Bob-Omb. E não foi a única estrela escalada pelo produtor Nigel Godrich.
A jovem modelo inglesa foi casada com o Beatle George Harrison e, após o divórcio, casou com Eric Clapton. Tal como tinha acontecido antes, continuou a inspirar canções românticas.
Foi arrancada da cama pelo marido e gravou uma das sessões de estúdio mais memoráveis da sua carreira - porventura aquela pela qual é mais reconhecida. O telefonema que a acordou veio a pedido de uma banda inglesa, os “Rolling qualquer coisa”
O início de carreira ficou marcado - entre tantos outros episódios - pela indecisão sobre o nome da banda e a escolha do baterista. Grohl foi o sexto e último baterista da banda
Justin Vernon tinha deixado a sua banda - DeYarmond Edison (os seus nomes do meio) - e separou-se da namorada. Era um homem devastado quando decidiu refugiar-se numa cabana na região noroeste de Wisconsin. Saiu de lá com um álbum sublime.
Há anos que procuram lançar todo o seu acervo online, sem sucesso. Quando tudo parecia estar resolvido, eis que o desentendimento sobre a divisão dos lucros do streaming precipitam o divórcio com a editora Tommy Boy
Na verdade, Leo Fender não sabia tocar guitarra. Mas tal não o impediu de criar uma linha de produtos que iria afirmar-se como referência no mundo do rock.
Às viagens do pai e às estadias nos hotéis de aeroporto juntaram-se as memórias partilhadas, nomeadamente do filme "O Caçador" , protagonizado por Christopher Walken. Foi este o cocktail criativo para o vídeo clip