Jornalista e director-adjunto do “Polígrafo”. Anteriormente trabalhou nas redacções do jornal “O Independente”, da revista “Sábado” e do “Jornal Económico”. Ao longo de uma década publicou artigos em diversos órgãos de comunicação social, nomeadamente no “Público”, “Exame”, “Fact Magazine” (Londres), “Ponto Final” (Macau), entre outros. É licenciado em Jornalismo (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), pós-graduado em Direitos Humanos (Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra) e mestrando em Ciência Política e Relações Internacionais (Universidade Católica Portuguesa). Foi locutor e realizador de programas na RUC - Rádio Universidade de Coimbra. Também é autor de quatro livros de investigação jornalística: "Os Privilegiados" (2013), "Os Facilitadores" (2014), "Porque Falha Portugal?" (2016) e "Viral - A Epidemia de 'Fake News' e a Guerra da Desinformação" (2019).
Sim, foi em 1836, através de um decreto assinado por Passos Manuel, secretário de Estados dos Negócios do Reino. No documento, que foi revogado nove meses depois, considerava-se o espetáculo tauromáquicos "um divertimento bárbaro, e impróprio de Nações civilizadas"
Portugal considerou que a resolução, apresentada pela Rússia, é demasiado restritiva no que concerne à liberdade de expressão e associação - e não foi o único.
Não, não é verdade que a Austrália queira expulsar emigrantes para evitar criminalidade extrema. Notícia foi colocada a circular por um site sem qualquer base de veracidade.
“Pela primeira vez desde o início da crise, o saldo migratório em Portugal foi positivo em 2017." As palavras são do Primeiro-Ministro - e os números provam que tem razão.
O Fundo para a Inovação Social tem 55 milhões de euros e pretende apoiar projetos sociais. O Governo PS já o apresentou duas vezes e em ambas não referiu que se trata de uma ideia do Governo PSD/CDS.
Uma notícia colocada a circular por um "site" que se apresentava como sendo da CNN garantia que o dono da Jerónimo Martins investiu 100 milhões de euros em "bitcoins". Kaya Yurieff, que "assina" a suposta notícia, garante ao Polígrafo que não a escreveu nem publicou.