Três passos fundamentais:

  1. Para começar, o mais básico. Avalie se os seus rendimentos e do seu agregado familiar são realmente suficientes para contrair e pagar o empréstimo para compra de uma casa.
  2. Cuidado com a taxa de esforço. O Banco de Portugal recomenda aos bancos a limitação da taxa de esforço a 50%. Ou seja, os bancos devem atribuir novos créditos apenas a clientes que gastem no máximo metade do seu rendimento líquido com as mensalidades de todos os créditos detidos, incluindo habitação e créditos ao consumo, como o carro, por exemplo. Mas o ideal é que a taxa de esforço seja sempre o mais baixa possível, de forma a acomodar eventuais subidas dos juros durante a vigência do contrato e a perda de rendimento quando chega a idade da reforma.
  3. Documentação necessária para pedir um empréstimo – identificação, informação fiscal, recibos de vencimentos, extractos bancários, entre outros.

Assine a Pinóquio

Fique a par dos nossos fact checks mais lidos com a newsletter semanal do Polígrafo.
Subscrever

Receba os nossos alertas

Subscreva as notificações do Polígrafo e receba os nossos fact checks no momento!

Em nome da verdade

Siga o Polígrafo nas redes sociais. Pesquise #jornalpoligrafo para encontrar as nossas publicações.